Por que o mercado da Economia Criativa cresce tanto?

A Economia Criativa tem o poder de transformar (Foto: Reprodução/ Internet)

A Economia Criativa tem o poder de transformar (Foto: Reprodução/ Internet)

A resposta para essa pergunta é bastante simples: a Economia Criativa tem o poder de transformar. Profissionais criativos são capazes de gerar valor não-monetário aos produtos, o que pode contribuir significativamente para o desenvolvimento de tecnologias centradas em indivíduos.

Ao redor do mundo, diferentes países reconhecem a força da a economia criativa, e já consideram-a um fator diferencial competitivo e inovador. Aliás, a inovação e a competitividade entre as empresas fazem com que a busca por criativos só aumente.

Profissões da área estão em alta e tendem a permanecer assim no futuro, uma vez que mais e mais empresas buscam pessoas aptas a idealizarem soluções criativas para problemas comuns, melhorando a qualidade de seus produtos e serviços. É também cada vez mais comum a busca por profissionais capazes de processar informações, condensá-las de maneira receptível ao público, e assim criar produtos e serviços funcionais e sustentáveis.

Outro fator propulsor é que indústria criativa também gera um senso de afirmação de identidade, criando características que identificam uma imagem local de forma a gerar prestígio sobre ela. Por esse motivo, carreiras voltadas para profissionais que criam esse senso de forma original estão cada vez mais em ascensão.

E por seu potencial inventivo, profissionais das áreas criativas estão espalhados em todas as áreas da economia “normal”. O fruto do trabalho continua sendo as boas ideias, mas estas passam a serem aplicadas no contexto de cada empresa. Por exemplo, você consegue encontrar um jornalista trabalhando em uma indústria de Engenharia, e um Designer trabalhando em uma montadora de automóveis.

Não bastasse tudo isso, é bastante simples iniciar um novo negócio em áreas da economia criativa, já que boas ideias são o começo de tudo, e não é necessário um grande capital para dar o primeiro passo. O maior dos exemplos nesse sentido é o grande número de startups no Brasil que exploram criatividade, inovação e tecnologia, gerando produtos ou serviços com grande valor agregado e encontrando considerável demanda.

 

Fonte: Economia Criativa

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