Caminhos da Arte abre inscrições para Oficina de Contação de Histórias

O espaço cultural Caminhos da Arte está com inscrições abertas para a oficina de Contação de Histórias. A oficina vai tratar sobre a arte de contar histórias e a importância do método para o desenvolvimento infantil. Mais do que uma atividade de recreação, a técnica é também uma forma de aprendizagem.

O curso é indicado para estudantes e profissionais de pedagogia, psicopedagogia, letras, psicólogos infantis e educadores. Será realizada no dia 29 deste mês, das 8h às 12h, no espaço Caminhos da Arte, localizado na Rua Frei José dos Inocentes, n° 230, Centro. O limite de participantes é 25 pessoas, ao final da oficina será entregue um certificado.

Os artistas Leandro Barreto e Jaqueline Ferreira serão os professores. Leandro é envolvido com artes cênicas desde 2006, na Universidade Federal de Juiz de Fora (MG) e possui experiência em circo além de ministrar oficinas de iniciação a palhaço e iniciação ao teatro. Jaqueline é gestora do departamento social do Instituto Amazônia e coordenadora do espaço Caminhos da Arte. Diretamente ligada a movimentos culturais de teatro, dança e outras linguagens artísticas, ela já possui 26 anos de atuação no Amazonas.

Segundo a professora, a oficina é importante para que as pessoas entendam a importância da parte técnica no trabalho de contação de histórias e como ela pode ser usada como recurso pedagógico educacional.

“Durante a oficina vamos trabalhar os fundamentos de como montar um plano para aprender a trabalhar a contação de histórias partindo do livro, das mensagens que são passadas nas histórias”, comenta Jaqueline.

Caminhos da Arte

O espaço cultural Caminhos da Arte faz parte do Projeto de Requalificação do Espaço São Vicente proposto e desenvolvido pelo Instituto Amazônia junto aos moradores do Centro Antigo. As atividades culturais de dança, arte circense e teatro, acontecem no espaço Caminhos da Arte, situado na Rua Frei José dos Inocentes, nº 230, Centro Histórico.

Os cursos e oficinas são oferecidos de forma gratuita para os moradores e com taxas simbólicas para o público em geral, a fim de contribuir com os custos da casa e a manutenção do projeto social.

Texto: Isabela Bastos

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